Concentração Semestral – CIEF

Concentração Semestral da CIEF

19 de Maio de 2012
Na Igreja Presbiteriana Bíblica Fundamentalista
Av. Padre Anchieta, 243 – Vila Jordanopolis
São Bernardo do Campo, SP

Palestrantes: Rev. Ronilson Gil de Cabo, Pernambuco e Haroldo Gilmer da Sociedade Bíblica Trinitariana com participação especial de Cely Rodrigues

Informações:

Rev. Ken (11) 7447.2487 – 9309.0358 = E-mail:- k43olson@yahoo.com
Pr. Jonas (11) 2051.2749 – 8400..0685 = E-mail:- pr.j.elias@hotmail.com

 

Apoio:

Presbitério de Rondônia.

 

 

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Creche Bethesda – Dados da Nova Conta

Graça e paz meus amados,

Estava ouvindo a rádio IPBF pelo site: http://www.igrejapresbiterianabiblica.com.br, ao ouvir um pedido de ajuda para compra de café, açucar, leite e outros materiais para que possa ser distribuído para as crianças, e também roupas, diante do pedido não pude me isentar de divulgar o pedido de ajuda, façamos cada um de nós uma pequena contribuição, mesmo que simbólica.

Já foi apresentado um pouco sobre a Creche Bethesda, localizada em uma Comunidade Quilombola no Sítio Castainho, zona rural a 6km do município de Garanhuns no agreste do Estado de Pernambuco.

Na região predomina a agricultura de subsistência, com a plantação da mandioca para produção de farinha.

A creche dispõe de recursos para atender apenas 30 crianças, 1 cozinheira e 1 professora, mas por necessidade, mesmo com a escassez de recursos financeiros são atendidas 150 crianças matriculadas, e conta com 16 funcionários entre professores, auxiliares de professores, cozinheiras e pessoal de serviços gerais.

A creche foi inaugurada em 31 de janeiro de 2009, com a finalidade de prestar assistência à saúde e educação, por meio da ajuda emocional, material e espiritual às crianças que moram no sítio e região.

A Creche Bethesda é uma organização não governamental, sem fins lucrativos pertencente à Igreja Presbiteriana Fundamentalista do Brasil em Castainho, inscrita sob o CNPJ: 10.433.623/0001-01.

Atualmente a creche passa por dificuldades para manter suas atividades e proporcionar alimentação às crianças, por isso pedimos a sua ajuda, não importa o valor, com o que puder ajudar será bem vindo.

Doações:

Caixa Ecônomica Federal

Agência: 0052

Operação: 013

Conta: 32063-9

Contatos: (87) 9917-5095 / (87) 3762-6142 / (87) 9628-6277

Site: crechebethesda.com

Pastor Lindinaldo Castor Rodrigues

E-mail: pr.lindinaldo@hotmail.com

Contamos com sua compreensão, ajuda e divulgação. Ore para que as misericórdias e bênçãos de Deus possam repousar sobre este trabalho e contribua se puder. __________________________________________________________________ Apoio: IPFB.com.br Administrador. 😉

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Nota de Falecimento

Porto Velho, 24 de janeiro de 2012.

NOTA DE FALECIMENTO

É com extremo pesar que o Presbitério de Rondônia comunica o falecimento do Presbítero Expedito Calixto de Assis, oficial da IPFB Central em Porto Velho, ocorrido neste dia.

Lamentamos e oferecemos aos familiares nossas condolências, bem como nossos mais estimados préstimos.

Presbitério de Rondônia

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Para conhecimento:

C. I. E. F.
Confederação de Igrejas Evangélicas Fundamentalistas do Brasil

Caixa Postal 165 – Embu-Guaçu/SP – CEP. 06900-970

Novembro de 2011.

Amados Irmãos

Estamos encaminhando, nos arquivos em anexo, a FICHA DE INSCRIÇÃO e o CARTAZ de divulgação dos CONGRESSOS da ALADIC – ALIANÇA LATINO-AMERICANA DE IGREJAS CRISTÃS e do CIIC – CONCÍLIO INTERNACIONAL DE IGREJAS CRISTÃS, este último em continuação ao realizado nas Filipinas em 2010.
Em 2012 o Brasil terá o privilégio de sediá-los na cidade de SERRA NEGRA/SP durante os dias 23 a 28 de Janeiro, os quais acontecerão simultaneamente.
Solicitamos seu empenho promovendo e divulgando para os membros de sua Igreja, amigos e colegas de ministério. Inclusive repassando esta mensagem para a sua lista de e-mails.
Estamos enviando pelo correio o CARTAZ e alguns “folder’s” para diversas igrejas. Caso sua igreja não receba, favor entrar em contato por este e-mail informando o endereço que providenciaremos a remessa.
Contamos com sua participação e outros representantes de sua Igreja e denominação. Este será um momento histórico para as igrejas Evangélicas de Posição Bíblica Fundamentalista em nossa pátria.
Todas as orientações para a INSCRIÇÃO e RESERVA de hospedagem nos Hotéis constam do arquivo anexo. Porém, havendo qualquer dúvida, favor fazer contato:

Rev. Ken (11) 7447.2487 – 9309.0358 = E-mail:- k43olson@yahoo.com
Pr. Jonas (11) 2051.2749 – 8400..0685 = E-mail:- pr.j.elias@hotmail.com
Ira. Sueli (11) 2216.9038 = E-mail:- wmtur@ig.com.br
Pr. Alvaro (19) 3243.6302 – 9729.7930 = E-mail:- aapavan@ig.com.br

Para as carvanas que chegarem nos aeroportos ou rodoviárias de São Paulo para o Culto de abertura no dia 23/01, estaremos viabilizando seu traslado até a cidade de SERRA NEGRA, em horário pré-agendado.
Para tanto os irmãos devem informar com antecedência o horário de chegada a São Paulo, mencionando a Cia. Aérea ou Rodoviária, bem como o número do vôo.

EM CRISTO.

Pr. Jonas E. Oliveira
Presidente da CIEF/BRASIL

Pr. Alvaro A. Pavan
Secretário da CIEF/BRASIL

Anexos:

Folder e Ficha de Inscrição

 

 

E-mail recebido no dia 10/12/2011

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CIIC no Brasil de 23 a 28 de Janeiro de 2012 – Participe

CIIC no Brasil

23-28 de Janeiro de 2012

 

 

O Concilio International de Igrejas Cristãs (CIIC) estará vindo à São Paulo, Brasil para realizar a segunda parte do 18º Congresso Mundial junto com a Aliança Latino-Americana de Igrejas Cristãs (ALADIC).

Informações: Caixa Postal 165, Embu-Guaçu, SP 06900-970

Fonte: Jornal – O Fundamentalista
Edição: Ano II – Verão 2011 – Número 1

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Nota de Falecimento

Porto Velho, 02 de maio de 2011. 
 

NOTA DE FALECIMENTO 
 

É com extremo pesar que o Presbitério de Rondônia comunica o falecimento da irmã Lucíla de Oliveira Melo, esposa do Reverendo Evilásio da Silva Melo, no último dia 01 de maio.  

Lamentamos o ocorrido e oferecemos aos familiares nossas condolências, bem como nossos mais estimados préstimos.   

Presbitério de Rondônia

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Cerimônia de Jubilação

CONVITE

O Presbitério de Rondônia tem a honra de convidar para a Cerimônia de Jubilação do Rev. Evilásio da Silva Melo, Ministro da Palavra de Deus, a realizar-se no dia 30 de abril de 2011 às 19h30, nas dependências da IPFB da Nova Porto Velho.

Jézer Rafael Lopes
Secretário Executivo
Presbitério de Rondônia
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IPFB – Nova Porto Velho
Rua João Pedro da Rocha, 821
Bairro: Nova Porto Velho
Cidade: Porto Velho UF: RO
Tel.: (69) 9996-4401 / 9204-8441 Presb. Filemar
(69) 9982-0077 Presb. Régis
(69) 9969-6629 Rev. Evilásio
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DÍZIMO, IMPOSIÇÃO OU PRIVILÉGIO? por Rev. David Carbone da Costa

Graça e paz meu amado,

Recebemos esse material e queremos compartilhar com você, faça uma boa leitura.. ou caso queria baixar o arquivo basta clicar aqui

DÍZIMO, IMPOSIÇÃO OU PRIVILÉGIO?

Rev. David Carbone da Costa

 

APRESENTAÇÃO: Este estudo é fruto de uma de minhas manias, a de guardar com certas preciosidades, documentos, revistas jornais e outros. Também é fruto de alguns debates mais recentes a respeito da vida de consagração a Deus. O dízimo tem sofrido ataques mais recentes e se questiona sua validade. É ele uma imposição ou um privilégio?

 

Pensando nisto, lembrei-me de que em meus arquivos havia algo importante sobre a matéria. Encontrei-o, porém, não consta seu autor original. Após ler e rele-lo, achei que seria interessante estudá-lo novamente, e após adaptá-lo à forma de lição, aplicá-lo à Escola Dominical. Que o Espírito Santo nos oriente a fim de entendermos a importância desta doutrina através deste breve estudo.

 

INTRODUÇÃO: Para nosso estudo, além da Bíblia que é a chave fundamental e do referido estudo em nossa apresentação, tomamos como auxílio as perguntas de um dos nossos Símbolos de Fé, o Breve Catecismo de Westminster:

 

* “Qual é o fim principal do homem?” “O fim principal do homem é glorificar a Deus, e gozá-lo para sempre” (B.C.1).

* “Que regra Deus nos deu para nos dirigir na maneira de o glorificar e gozar?” “A Palavra de Deus, que se acha nas Escrituras do Velho e do Novo Testamentos, é a única regra para nos dirigir na maneira de o glorificar e gozar” (B.C.2).

* “O que é pecado?” “Pecado é qualquer falta de conformidade (acordo) com a lei de Deus, ou qualquer transgressão desta lei” (B.C.14).

 

Como podemos glorificar a Deus? Através de nossa obediência à sua Palavra. Isto envolve trabalho, governo, casamento, família, educação, culto, etc. Para glorificarmos a Deus e desfrutarmos de todas as bênçãos que Ele nos promete, precisamos nos ater ao caráter de continuidade da Aliança, ser obedientes a todas as suas ordenanças. Dentre elas, o dízimo, que será o assunto deste estudo.

 

I – O Dízimo no Antigo Testamento: (Texto Áureo: Gênesis 28.22; Leitura Devocional: Malaquias 3.7-12)

 

Para tudo Deus tem um plano. Ele teve um plano para a criação, a construção da arca de Noé, o tabernáculo, a arca da Aliança e, depois, para o templo. Enfim, teve um plano para tudo o que realizou. Deus tem um plano financeiro para o sustento da Sua obra. Esse plano encontramos na Sua Palavra. Vamos, pois, examiná-lo cuidadosamente, a fim de nos orientar na parte que nos cabe nesse plano.

Há 36 passagens na Bíblia em que se emprega a palavra “dízimo” e várias outras que indicam a prática de dizimar.

 

1.1 – O significado do Dízimo:

 

A palavra “dízimo” significa simplesmente “a décima parte”. O dizimo sempre está relacionado com a fé em Deus e com a separação da décima parte dos bens ou possessões para o uso especial, de acordo com a ordem de Deus. Eis algumas passagens que tratam do dízimo no curso da história:

 

1. Nos Patriarcas. Embora tenhamos indícios da prática desse ato de culto antes deles, não precisamos ir além do patriarca Abraão (Gn 14.18-20; 28.20-22).

 

2. O Livro de Levítico. Esse livro fornece a base bíblica para o culto e as condições necessárias para se cultuar. Não escrita apenas para os dirigentes (sacerdotes), mas também a todos os israelitas crentes, ensinava-os como deveriam oferecer sacrifícios e como se apresentar à presença de Deus no culto. O texto mostra-nos as condições para a adoração e está explícita a forma de fazê-la através dos dízimos e ofertas (Lv 27.30-32).

 

3. O Livro de Números. Encontramos no livro de Números dois temas que são características do Deus da Aliança. Fala de sua fidelidade e de sua soberania. A fidelidade do Deus da Aliança é contrastada claramente com infidelidade humana. O soberano poder de Deus agindo na história mostra que, apesar dos obstáculos, Ele sempre conduziu Seu povo à vitória. O livro mostra-nos o progresso do povo da Aliança na redenção,

prenunciando o Senhor Jesus Cristo. Mostra também ao povo como deveria ser cumprido seu culto a Deus através de seus dízimos e ofertas (Nm 18.20-32).

 

4. Em Deuteronômio. Deuteronômio significa “Repetição da Lei” ou “Segunda Lei”. É uma repetição da história e da lei de Israel. Apresenta as características de um tratado. Foi pronunciado enquanto o povo acampava nas planícies de Moabe, lado oriental do rio Jordão, antes de Josué assumir a liderança na conquista de Canaã. Como parte do segundo pronunciamento de Moisés ao povo, estão claros os deveres do povo quanto à forma de sustento da obra de Deus (Dt 12.5-14, 17-19; 14.22-29; 26.12-15).

 

5. No Reino de Israel. Chegamos ao período dos Reis. No Segundo Livros das Crônicas, durante a reforma promovida pelo rei Ezequias, encontra-se a narrativa de suas ações a fim de regularizar a forma de contribuição, que havia sido esquecida ou negligenciada pelo povo (II Cr 31.2-12).

 

6. Nos Profetas Menores. Amós foi escolhido por Deus para profetizar nos dias de Uzias, rei de Judá e Jeroboão, rei de Israel. De maneira sarcástica, Amós combate a falta de compromisso na adoração. A falta de compromisso só serviria para aumentar o pecado do povo. Combate também a motivação egoísta e desinteressada na glorificação a Deus (Am 4.4). Com o objetivo de observar a religião, Israel ultrapassava as exigências da lei.

O profeta Malaquias fez, possivelmente, um pronunciamento difícil para o homem que tem como objetivo cumprir a ordem de Deus. Suas palavras soam duramente em nossos tímpanos nos dias atuais. Porém, sua aplicação não pode ser ignorada por ninguém que realmente foi objeto da maravilhosa graça de Deus (Ml 3.8-12).

 

7. No período pós-exílio. Encontramos Neemias, governador de Judá, que além de sua devoção à reforma dos muros de Jerusalém, devotou-se também a uma reforma religiosa. Juntamente com Esdras, renovou o compromisso da comunidade pós-exílica com o Senhor. Travou uma luta ferrenha contra seus patrícios que insistiam em negligenciar suas responsabilidades quanto ao sustento daqueles que exerciam o ministério no templo (Ne 10.35-39; 12.44-47; 13.4-12).

Deus não só criou, como também tem sustentado a Sua criação (Sl 24.1). O homem deve dominar sobre a criação (Gn 1.26); contudo, ele não é dono dela. Ele e sempre responsável diante de Deus por ser sua criatura, e deve dar conta daquilo que possui (I Cr 29.14).

No passado o homem dizimava aquilo que possuía, como por exemplo: gado, colheita da produção agrícola e etc, nos dias atuais o homem dizima aquilo que lhe rende um salário; prestação de serviços, lucros que incidirem sobre uma determinada sociedade. Tal dízimo deve incidir sobre o salário bruto; sob o serviço que presta; sobre o lucro que lhe pertence, e assim sucessivamente.

 

1.2 – O Dízimo de Abraão (Gn 14.18-20):

 

1.2.1. Costume. De onde e de quem teria Abraão aprendido a dar o dizimo? Não temos qualquer resposta na Bíblia. Todavia, parece-nos evidente que ele o fizesse instruído por Deus, assim como agiu em relação aos sacrifícios e demais atos de cultos por ele praticados.

A prática do dízimo é muito antiga. Isto ocorria com os babilônios, árabes, gregos e romanos. Grocio, historiador sagrado, diz que o dízimo era reconhecido como uma porção devida a Deus desde as eras mais remotas.

 

1.2.2 – Características do dízimo de Abraão: podemos considerar algumas características importantes vistas na prática de dizimar de Abraão:

 

1. Foi voluntário. Não foi pedido por Melquisedeque, mas oferecido espontaneamente por Abraão. Não foi exigido pela lei, porque Abraão viveu 400 anos antes dela ser dada por Moisés.

 

2. Reconhecimento. O fato de Abraão reconhecer a propriedade divina sobre os seus bens levou-o a entregar o dizimo (Gn 14.22). Enquanto o crente não se compenetrar e compreender essa verdade, terá dificuldade para ser fiel nas coisas de Deus.

 

3. Gratidão. Foi um tributo de gratidão pela vitória alcançada contra a força de outros reinos (Gn 14.20).

 

4. Adoração. Foi entregue ao sacerdote do Deus Altíssimo, aquele que representava o próprio Deus. Quando o dízimo é entregue (prefiro, devolvido) em espírito de culto e adoração a Deus, ganha um profundo significado para a alma do adorador.

 

5. Bênçãos. Notemos ainda que Abraão foi muito abençoado por Deus, tanto material como espiritualmente. Essa é a experiência através dos séculos, daqueles que têm sido fiéis a Deus no dízimo.

 

Essas mesmas características podem ser vistas no caso do dízimo dado por Jacó (Gn 28.18-22). Demonstra claramente que Jacó havia recebido instruções cuidadosas por parte de seus pais. Muitos cristãos modernos se escandalizam com essa passagem. Este “negociar com Deus” pode ofender a sensibilidade dos cristãos modernos; mas para um povo marcado pelo pacto, acostumado a acordos com Deus, o voto de Jacó não representava nenhum problema.

 

1.3 – O Dízimo e a Lei:

 

Algumas correntes religiosas alegam que o dízimo é da lei. Para esses é importante lembrar que, ainda que fizesse parte da mesma, contudo, não se tratava de imposto. Desafio-os (eu, não o autor) a provarem biblicamente a teoria do dízimo como imposição da lei. Onde encontramos no AT, qualquer relato do dízimo sendo cobrado por algum coletor de imposto? Quem deixa de pagar os impostos devidos está sujeito a cobranças judiciais, porém, isso não ocorre em lugar algum quanto aos dízimos. Mesmo no período da lei, o dízimo tratava-se de um princípio e valor espiritual, um privilégio para povo da Aliança.

A esta altura, convém que examinemos, ainda que brevemente três das principais referências bíblicas quanto ao dízimo no período da lei:

 

1.3.1. O dever de dizimar (Lv 27.30-32). Os judeus deviam entregar o dízimo de tudo que a lavoura produzisse. Há pessoas que alegam dificuldade em calcular o seu dízimo. O judeu, no entanto, escrupulosamente separava a décima parte do produto da terra. Quando realmente se deseja dar, ou melhor, devolver o dízimo, reconhecendo que é ordem divina, não há dificuldade em cumpri-lo. O dízimo é santo ao Senhor, ou seja, é separado para o Senhor. Usar aquilo que é santo sempre foi condenável e o infrator castigado por Deus.

 

1.3.2. A finalidade do dízimo (Nm 18.20-32). Aqui se esclarece a finalidade e utilidade do dízimo – o sustento do sacerdócio. Primariamente essa é a finalidade do dízimo. A tribo de Levi não recebeu qualquer porção da terra, quando esta foi dividida. Deveriam ser sustentados pelas demais tribos, para que se dedicassem, inteiramente a ministração daquilo que é sagrado.

Outra finalidade importante no fato de dizimar é a beneficência (Dt 14.22-29). Ele servia para o amparo dos necessitados: estrangeiros, órfão e viúva. Leiamos cuidadosamente a passagem que se encontra no capítulo 26 versículos 12-15.

É importante observarmos, à luz da Bíblia, que o dízimo deve ser entregue num lugar centralizado, que é a casa do Senhor. (Dt 12.13-14; Ml 3.10). Dentro do coração do ofertante devia existir: fé, obediência e obras. A fé de Israel era algo mais que um código moral; o culto inclui a apresentação das ofertas – era algo inseparável das leis que governavam as atividades dos homens. O ofertante devia temer ao Senhor (Dt 14.23).

 

1.4 – O Dízimo na História de Israel:

 

1. O termômetro espiritual. Nos tempos em que se mantinham fiéis a Deus, os judeus também entregavam os seus dízimos. Quando, porém, vinham períodos de pecado e desobediência, negligenciavam o ato de adoração retendo os dízimos. Isso também ocorre em nossos dias.

 

2. Amparo à casa de Deus. Nas grandes reformas do Antigo Testamento, quando o povo se voltava para Deus em arrependimento de pecados, traziam consigo também um retorno à contribuição do dízimo. Na reforma promovida pelo rei Ezequias, por exemplo, isso aconteceu (II Cr. 29 a 30). O mesmo ocorreu na reforma feita por Neemias (Ne 10.35-38; 13.10-13). Os levitas, nesses períodos, como era natural, tiveram que abandonar o ministério sagrado para ganharem seu próprio sustento.

3. Dizimo e bênçãos abundantes. O profeta Malaquias condena diversos pecados e, dentre eles, a negligência do dízimo. Desafia-os a fazerem prova de Deus nessa parte, para experimentarem suas bênçãos abundantes (3.7-12.). Notamos alguns fatos salientes neste texto:

 

a – O povo, ao invés de reconhecer as suas faltas, procura desculpar-se. “Vós dizeis”, é a expressão chave.

b – Um imperativo: “Trazei”. É para todos os servos do Senhor trazerem todo o dízimo. Ninguém fica de fora, nem mesmo o mais pobre. A ordem é para trazer “os dízimos” à Casa do Tesouro, que é a Casa de Deus. Ninguém tem direito de dispor dos dízimos. Ele é de Deus e deve ser entregue à igreja de Deus.

c – O propósito: “…para que haja mantimento na minha casa”. Para que a igreja possa realizar a sua obra como deve, precisa dos dízimos de todos os membros. Só assim poderá sustentar integral e dignamente o ministério, e realizar a obra geral da igreja.

d – Promessas: “…abrir as janelas do céu” (v.10). Deus nunca falhou em Suas promessas. Faça uma experiência com Deus em relação ao dízimo, e verá a realidade das suas benditas promessas em sua vida. “… repreenderei o devorador” (v.11). Por amor ao Seu povo, Deus não permitiria que a praga continuasse a destruir suas lavouras. “… chamarão bem-aventurados” (v.12). Reconhecimento externo por parte de povos vizinhos e também os mais distantes. Israel seria reconhecido por todos os povos da terra como uma nação cujo de Deus é o Senhor absoluto (Sl 33.12).

 

II – O Dízimo no Novo Testamento (Texto Áureo: Mt 5.17; Leitura Devocional: Lc 19.1-10)

 

Muitas vezes se tem dito que o Antigo Testamento contém mais ensino sobre a mordomia que o Novo Testamento e que, para o mordomo cristão, o Antigo Testamento é um manual mais claro que o Novo. É muito difícil sustentar tal avaliação, especialmente se observamos as parábolas de Jesus e seus ensinos.

Quando lemos com a devida atenção os escritos de Paulo, não percebemos qualquer indicação quanto ao dízimo. Vemos uma omissão curiosa e desconcertante por parte de um homem que conhecia muito bem a lei. Contudo, é possível afirmar que a contribuição do dízimo dentro do NT é algo íntegro e digno da observação por parte do cristão do presente século.

O relativo silêncio sobre o tema pode ser entendido se considerarmos que o dízimo era algo que Jesus, Paulo e outros autores bíblicos consideravam sua prática um fato habitual e indiscutível. Tratava-se, portanto, de uma prática que não necessitava ser estabelecida (Mt 23.23; Lc 11.42; 18.12; Hb 7.1-10).

Jesus falou sobre o dinheiro 90 vezes. Dos 107 versículos do Sermão do Monte, 22 referem-se a dinheiro, e 24 das 49 parábolas de Jesus mencionam dinheiro.

 

1. Jesus não se opôs ao dízimo (Mt 5. 17,18; 23.23). Podemos classificar o dízimo como pertencente à lei moral, visto que partimos do princípio de que tudo que temos é de Deus. Ele é dono de todas as coisas. A lei cerimonial ficou circunscrita a Israel; referia-se a costumes, alimentação e etc. Hoje não temos nenhuma obrigação para com essa lei. Ao devolvermos o que não nos pertence, reconhecemos que somos propriedades do Deus Triuno.

O Rev. Boanerges Ribeiro, no Capítulo V de seu livro Terra da Promessa, comentando Lucas 11.42, que é paralelo a Mateus 23.23, diz o seguinte a respeito do ensino de Jesus Cristo a respeito do dízimo:

 

“Não os censura por darem dízimo, mas por julgarem que o dízimo substitui a base real das relações com Deus. Sem amor de Deus o dízimo não somente é inútil, mas pode tornar-se nocivo, criando na alma o sentimento de suficiência e satisfação enganosa que poderá perdê-la. É indispensável, como ponto de partida de nossas relações com Deus, uma regeneração. Ninguém se iluda: o reino de Deus não se edifica com dinheiro, mas com pessoas. Após o novo nascimento, contudo, não devemos deixar de dar o dízimo. É o que Cristo diz.”

 

2. O dízimo era uma prática generalizada. Dirá alguém: “não há nenhum mandamento para dar o dízimo, no NT.” De fato, não há, nem haveria necessidade disso. Tratava-se de uma prática generalizada. Um mandamento sobre o dízimo seria, no dizer do povo: “chover no molhado”. O mesmo ocorre em relação à guarda do Domingo.

Na Epístola aos Hebreus 7.1-10, Melquisedeque é figura de Cristo. Quando Abraão deu o dízimo a Melquisedeque, estava entregando ao próprio Cristo. Jesus, pois, recebe dízimos até hoje dos crentes fiéis, através da igreja que Ele instituiu e incumbiu da propagação do evangelho.

Um outro aspecto que devemos observar dentro do NT., é que o dízimo deve ser usado no sustento do ministério sagrado (1 Co 9.). Paulo fala do dever que as igrejas têm de sustentarem condignamente os seus obreiros, missionários e ministros do evangelho. No verso 11 desse capitulo, Paulo usa várias figuras de linguagem para explicar esse tema. No verso 14 o apóstolo conclui: “Assim ordenou também o Senhor aos

que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho”. Trata-se de uma ordem dada pelo próprio Cristo, cuja autoridade precisa ser respeitada.

 

2.1 – A Realidade do Dízimo no Novo Testamento

 

Como nas outras leis do AT, o dízimo recebe na nova dispensação maior amplitude, no princípio da mordomia da vida e da propriedade. Esse princípio não exclui o dízimo, porém, vai além dele, assim como o NT, sem excluir o AT, completa-o e amplia-o.

O Dr. R. P. Shedd, comentando o texto de 2 Co 8.3,4, “Segundo o seu poder… e ainda acima do seu poder, deram voluntariamente. Pedindo-nos, com muitos rogos, a graça e a comunicação deste serviço…”, diz o seguinte a este respeito: “Consagração, como vemos neste trecho, significa dar algo que nos é precioso” (negrito meu). Concorda que não há ênfase quanto ao dízimo no NT, porém enfatiza a responsabilidade de entregarmos tudo a Deus que nos comprou por um preço de infinito valor, citando 1 Co 6.19,20 que diz: “Ou não sabeis que o nosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus.”

 

Por isso mesmo, o que encontramos no NT, são exemplos de contribuição que vão além do dízimo. Exemplo: Viúva pobre (Mc 12.41-44); Zaqueu (Lc 19.8); crentes de Jerusalém (At 2.44, 45; 4.32-37); crentes da Macedônia (2 Co 8.1-5); crentes de Corinto (1 Co 16.2).

Quem se dispuser a praticar o ensino do NT tomará o dízimo como simples ponto de partida, procurando crescer na graça da contribuição, a ponto de dizer como R. G. Le Torneau, riquíssimo e liberalíssimo industrial crente: “A questão não é quanto de meu dinheiro devo dar ao Senhor, mas: quanto do dinheiro do Senhor devo guardar para mim?”.

 

2.2 – Foi Jesus Dizimista?

 

O Dr. Dillard, em seu precioso livro “Mordomia Bíblica”, levanta esta interessante e importante pergunta. Ele responde a tal pergunta afirmativamente, e alinha entre outra, as seguintes razões:

 

1 – Jesus foi educado num piedoso lar judeu, e os judeus piedosos eram dizimistas.

2 – Jesus declarou que não veio revogar a lei e os profetas (Mt 5.17). O dízimo é ensinado pela lei e pelos profetas.

3 – Jesus sempre elevou o nível moral. Leia, de novo, o que disse Ele no Sermão do Monte sobre o adultério, o juramento, e etc, e indague se ele ficaria satisfeito, em matéria de contribuição, com um padrão inferior ao dízimo.

4 – Os inimigos de Jesus tentaram convencê-lo de que estava violando a lei, por exemplo, no caso da observância do Sábado. Não seria estranho que eles nunca o tivessem acusado de violar a lei do dízimo, se Ele não o praticasse?

 

CONCLUSÃO: Não há uma distinção essencial entre o dízimo do Antigo e do Novo Testamento. No primeiro, era parte da Aliança, para o povo que a ela pertencia e envolvia compromisso, era princípio e valor espiritual, um privilégio concedido ao povo da Aliança, jamais uma imposição. No Novo Testamento, não é diferente. Cada participante da Igreja de Cristo tem um compromisso assumido através dos votos Sagrados feitos diante de Deus perante a sua igreja. No AT, o dízimo era regido pela lei, observando o princípio de culto, e reconhecimento da soberania de Deus; no NT, é impulsionado pelo amor, pela devoção e desejo sincero da prática de culto e obediência aos princípios da Aliança.

 

O dízimo, tanto no Antigo como no Novo Testamento é uma doutrina clara e explícita. Não se trata de uma imposição da lei e sim de um privilégio para o crente. Não se pode admitir a ideia de que está implícita no aparente silêncio do Novo Testamento a revogação desta santa doutrina. Não é inteligente trocarmos o explícito pelo implícito, trocar o certo pelo duvidoso.

Portanto, quando se considera o caráter contínuo da Aliança, não é possível que uma pessoa verdadeiramente regenerada, convertida, justificada e adotada como família da Aliança, não se sinta movida a uma verdadeira adoração ao Autor, Provedor e Sustentador da Aliança: “Porque dele, e por ele, e para ele são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém!” (Rm 11.36).

 

Fonte: Material recebido por e-mail

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ENCONTRO UNIFICADO DE MOCIDADES, AUXILIADORAS E VARÕES DO SENHOR

Tema: “A Lei do Senhor” (Salmo 19.7-11)

Versículo chave: “A Lei do Senhor é perfeita e restaura a alma,

o Testemunho do Senhor é fiel e dá sabedoria aos símplices” (Salmo 19.7)

Informações de contato:
 
Thays Rennaly – (83) 9966-2524 (Presidente da Federação do Nordeste – hospedeira)
Eliel de Vasconcelos Borges (87) 9929-3307 (Presidente da Confederação de Mocidades)
Maria Patrícia Lima (87) 9991-2102 (Presidente da Confederação das Auxiliadoras)

Segue abaixo e-mail recebido de Confederação de Mocidades:

ENCONTRO UNIFICADO DE MOCIDADES, AUXILIADORAS E VARÕES DO SENHOR

DA IGREJA PRESBITERIANA FUNDAMENTALISTA DO BRASIL

 

Grandes coisas fez o Senhor, por nós, por isso estamos alegres. (Salmos 126-3)

Graça e Paz, Amados irmãos!

É com imensa alegria que venha através desta carta, comunicar mais um Encontro Unificado de Mocidades, Auxiliadoras e Varões do Senhor, que será realizado na cidade de Patos, Paraíba, nos dias 22 a 24 de Abril do ano em curso, nas dependências da UFCG, nessa dependências estão a nossa disponibilidade: salas climatizadas, que serviram como dormitórios, Quadra de Esportes, Cozinha, Refeitório, Auditório climatizado, onde será realizado os cultos e um amplo espaço dentro do Campus, onde dá para brincar, conversar e muito mais.

A taxa a ser cobrada será de: 12 a 15 anos R$ 50,00 e de 16 à cima R$ 70,00

Teremos como diversões: Na quinta-feira que será a chegada, teremos a nossa Sessão Cinema.

Na sexta-feira, teremos a Noite Surpresa (Roupa a critério de cada um)

No sábado será o dia de lazer em uma Chácara (Trazer roupa de banho) a tarde terá o torneio de futebol de salão e a noite após o culto, teremos o Jantar de Gala (Trazer roupa social)

Solicitamos aos amados irmãos que tragam colchões

Segue abaixo o Tema, versículo chave e os estudos e mensagens

Tema: “A Lei do Senhor” (Salmo 19.7-11)

Versículo chave: “A Lei do Senhor é perfeita e restaura a alma,

o Testemunho do Senhor é fiel e dá sabedoria aos símplices” (Salmo 19.7)

SEXTA (22/04):

Estudos:

· Mocidade: “O caminho da pureza” (Salmo 119.9)

Rev. Demétrio Rocha – Conselheiro Sinodal da MPF

· Auxiliadora: “Alegria na Lei do Senhor” (Salmo 19.8)

Rev. José Barros – Conselheiro Sinodal da AAF

· Varões do Senhor: “Os Dez Mandamentos I” (Êxodo 20.3-11)

Rev. Davi Gomes – Presbitério do Nordeste

Mensagem: “A perfeição da Lei do Senhor” (Salmo 19.7)

Rev. Neimar Batista – Presbitério do Nordeste

SÁBADO (23/04):

Pela Manhã será realizado o Dia de Lazer, com o banho de piscina e o torneio de Futebol de salão.

Mensagem: A Lei e a Graça (João 1.17)

Rev. Gilson Rodrigues – Presbitério de Garanhuns

DOMINGO (24/04):

Estudo: “O maior de todos os mandamentos” (Marcos 12.28-34)

Rev. José Vasconcelos – Presbitério do Grande Recife

Desde já agradecemos aos irmãos e que o Nosso Deus esteja nos abençoando, Amém!

Apoio: IPFB.com.br

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Ajude a escrever a História da IPFB

Graça e paz meus amados,

Como informado no post anterior o site ipfb.com.br estará passando por atualizações,  mas quero pedir a ajuda, empenho e compreensão de todos os irmãos em Cristo, mesmo que não estejam na IPFB, mas que participaram da história dela, que se tiverem dados históricos, fotos, informações e relatos encaminhem para o e-mail historia@ipfb.com.br e faça parte você também desse momento histórico.

Não deixe para amanhã, convoque seus amigos e irmão e escreva hoje a sua história!

Atenciosamente.

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